27 janeiro 2007
Como O Corpo Humano É Perfeito Para Nos Explicar Sobre O Nosso Corpo!
Tudo que leio... some da minha cabeça, o que ficam são impressões acerca do que li. E eu nem preciso dizer como tudo é tão impreciso e fugidio. O que eu tô ouvindo é Hendrix. Outro dia li algo sobre a Fortuna. São 5:24 h. da manhã, eu tô muito afim de dormir, faz uma meia hora que eu cheguei em casa, e eu preciso laricar antes, por isso não vou buscar p... nenhuma na net, vou mandar altas imprecisões, mas, no final, cumprirei a minha intenção, que, embora seja parca, não é mesquinha.
Saca só, a parada da Fortuna, fala sobre sorte, oportunidade... meu... eu nem sei se é sobre a Fortuna mesmo... mas... que se f..., vamos lá. A Fortuna é, na mitologia que eu vi, uma mulher com apenas um tucho de cabelos na testa, como um unicórnio capilar, e, de resto, totalmente careca, ela passa, e se não a agarrarmos, não adianta correr atrás.
Numa primeira leitura, esta mitologia da uma sensação de impotência, mas o lixo da coisa é que, na verdade, a Fortuna passa o tempo todo na frente da gente, tem uma cabeleira emaranhadora e, além de tudo, é muito safada...
Que tabú castrador nos impede de agarrá-la a todo momento? Do momento que eu comecei a escrever, até agora, eu pensei em diversar conclusões para esta questão e para este texto, mas nenhuma me pareceu plausível. E eu já fodi com o espaço, era pra rolar um texto mais curto, que coubesse nos orkuts indefesos de pessoas esperando por aventuras palpáveis e não por emoções inocentes e despropositadas como a leitura.
Então, eu acho o seguinte, a Fortuna tá aqui, flanando pra lá e pra cá igualzinho a gente, se ela te deu uma oportunidade e vc não soube aproveitar... saca só o detalhe... saque a diferença entre correr atrás e encher o saco.